quarta-feira, 23 de dezembro de 2015
PARA VOCÊ SABER: As injunções da Sra. Ayoubi - Por Gregorio Vivanco...
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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Distorções Sociais - Por João Bosco Leal*
Na internet encontrei um texto de Bill Cosby, "Tenho 74 anos e estou cansado",
onde o mesmo descreve diversos desvios comportamentais que estão sendo
assumidos pelas pessoas das gerações posteriores à dele, mas que as
consequências são suportadas por todos.
No
texto ele conta que nada herdou e que trabalhou duro desde 17 anos de
idade para poder chegar onde estava, para agora ter de ouvir que tinha
de distribuir suas riquezas com as pessoas, que não possuem sua ética de
trabalho. Que estava cansado de o governo ficar com seu dinheiro e
entregá-lo de formas variadas a pessoas que tiveram preguiça de
trabalhar como ele.
E
de ver a violência contra as mulheres praticada pelos seguidores do
Islã em seus países, como a mutilação de sua genital ou sua morte por
adultério, além do assassinato de judeus e cristãos, simplesmente por
não serem crentes em Alá e, mesmo assim, insistirem em declarações de
que essa é a religião da paz.
Lembra
que foi educado para ter tolerância com outras culturas, mas não
entende a permissão da construção de mesquitas e escolas madrassas
islâmicas - que só pregam o ódio-, em diversos países do mundo, se
nenhum deles pode construir uma igreja, templo, sinagoga ou escola
religiosa em países árabes, para pregar o amor e a tolerância.
Bill
fala sobre aquecimento global, os tóxico dependentes, fumantes e
alcoólatras que fizeram sozinhos a opção por seu estilo de vida, consumo
ou vício, sem serem obrigados a nada, mas de alguma forma acabam
prejudicando toda a sociedade.
Que
essas pessoas são incapazes de assumir a responsabilidade por suas
escolhas e atitudes, e normalmente ainda culpam o governo de
discriminação por seus problemas, como os tatuados e cheios de
piercings, que por essas suas escolhas tornaram-se menos empregáveis e
reivindicam dinheiro do governo, dos impostos, pagos por quem trabalha e
produz.
Penso
que, em nosso país, também estamos todos cansados de continuarmos
pagando a quantidade de impostos que pagamos e, em troca, não termos
educação, saúde, transporte e infraestrutura, sequer próximos do que
deveriam ser.
De
assistirmos, diariamente, notícias de números estratosféricos que foram
roubados de empresas estatais, com a participação direta dos principais
membros dos Poderes Executivo e Legislativo do país, além de algumas
denúncias ainda não comprovadas, sobre alguns altos membros do Poder
Judiciário.
A situação é tão grave que, além de se envergonharem, os brasileiros com seu jeito escrachado postam nas
redes sociais, diariamente, pronunciamentos ridículos, totalmente
descontextualizados, realizados pela nossa presidente da república
dentro do Brasil e em diversos países do mundo. São frases tão
atrapalhadas, que dão a impressão de terem sido ditas por uma pessoa
bêbada ou drogada.
Por
outro lado, percebe-se uma clara felicidade estampada no rosto e também
nas conversas e no ânimo das pessoas, quando, sistematicamente, se
anunciam prisões de alguns desses ladrões. E a torcida para que estas
continuem e cheguem aos chefes das quadrilhas e de suas famílias é cada
vez maior.
É
inacreditável, para o brasileiro ou para qualquer pessoa que tenha um
mínimo de raciocínio lógico, perceber pessoas que dez anos atrás
ganhavam um salário mínimo e atualmente são acusadas de serem donas de
empresas enormes, algumas multinacionais, morarem em apartamentos
luxuosíssimos, voarem em jatos particulares e serem contratadas por
milhões, para dar assessorias sobre assuntos que sequer entendem.
Apesar
da perda incalculável que estes criminosos causaram ao país, a prisão
de todos e a exigência de restituição dos valores roubados e depositados
no exterior é o único caminho possível para restabelecer a
credibilidade na futura classe política brasileira.
*Jornalista, escritor e empresário
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